Enquanto descia o Cânion Eureka, um percurso técnico e desafiador, Chris D’Aluisio percebeu que nós precisávamos elevar o ciclista, e não as rodas.
A nova Roubaix foi lançada com um amortecedor Future Shock dianteiro com 20 mm de curso.
É lançada a primeira Diverge equipada com Future Shock dianteiro, provando que a ideia de elevar o ciclista ia além dos paralelepípedos. Ele era perfeito para o Gravel.
Diversos ajustes no quadro possibilitaram mais conforto e flexibilidade para Elevar o Ciclista. Testes validados na Kansas Gravel, com Ali Tetrick e Dan Hughes sendo vencedores.
A solução para elevar o ciclista foi criada com o “Future Shock Traseiro”, validado três anos depois de seu desenvolvimento ter começado.
A nova Roubaix ganha o Future Shock 2.0 e um novo canote, desenhada para ser vitoriosa na Paris-Roubaix, confirmando a validação da filosofia de “Elevar o Ciclista”.
A Diverge 2020 é lançada, estabelecendo um novo padrão de desempenho no Gravel com
Future Shock 2.0 e canote Roval Terra.
A Diverge STR 2022 é lançada com o Future Shock dianteiro e traseiro, a forma mais elegante e completa para Elevar o Ciclista.
Foi a partir desta premissa que nós criamos o Future Shock e a Roubaix, a bike de maior sucesso em paralelepípedos do mundo. O Future Shock acima do quadro isola o ciclista das imperfeições da estrada. A tecnologia te entrega todos os benefícios de uma corrida desafiadora sem comprometer a pilotagem ou eficiência em qualquer condição de terreno. Mas, o que dizer sobre uma corrida na terra? E a traseira da bike?
Com a Roubaix e a Diverge, nós alcançamos um nível significativo de controle traseiro com flexibilidade na traseira aliado à maleabilidade do canote. Isso mantém o ciclista confortável e potente em seu próprio selim, no paralelepípedo ou nos estradões. Mas, essa solução também tem limitações.
Como o Gravel continua a evoluir, a nossa tecnologia para elevar o ciclista precisava evoluir também. Os ciclistas vão cada vez mais longe, mais rápido e enfrentam desafios cada vez maiores em todos os tipos de terrenos. Desde os cascalhos do Gravel até as estradas lisas, nós precisávamos de mais eficiência em uma direção muito específica. O movimento do selim precisa neutralizar os impactos sofridos nas rodas, isso mantém o ciclista em uma posição de pedaladas constante, independente do terreno. Assim, ele supera os desafios sem perceber e pode seguir pedalando com confiança e controle.
Enquanto o movimento de flexão do canote facilita a pilotagem, quando passa por um buraco, esta estrutura pode armazenar a energia. Isso não costuma ser um problema dentro dos níveis de deflexão vistos na Roubaix e na Diverge com seu desenho atual. Mas, encarar desafios ainda maiores também significa ter mais energia depositada no canote. Assim que o impacto é absorvido, toda essa energia seria transformada em uma catapulta, “ejetando” o ciclista do selim. Com o problema identificado, nós sabíamos o que fazer: modificar a forma como essa energia retorna.
Nós começamos o trabalho. Tentamos bikes com curso em movimentos centrais excêntricos. Tentamos bikes com amortecedores a ar no tubo inferior e tentamos bikes com amortecedores integrados ao canote. Por mais efetivos e promissores que eles fossem, eles não entregavam a funcionalidade, simplicidade ou a leveza que os ciclistas precisam. Muitos desses conceitos também falharam em outro ingrediente: capacidade de ajustes. A maleabilidade e controle da bike precisam ser ajustáveis para cada ciclista e todos os tamanhos, só assim são eficientes.
Na maioria dos casos, alcançar a velocidade é um componente chave para a inovação, e na evolução em elevar o ciclista, não foi diferente. Um por um, conforme testamos e eliminamos soluções, fomos percebendo que já tínhamos a suspensão perfeita: ter um canote deflectivo. Nós precisávamos apenas deixá-lo melhor, com mais controle e mais ajustável.
Tornar essa inspiração um produto real para ciclistas em todo o mundo não foi tarefa fácil. Luc Callahan, nosso Líder de Engenharia em Estrada e Gravel, começou o período mais longo de desenvolvimento para qualquer tecnologia já feita no segmento. Nós criamos 352 modelos diferentes de estruturas de quadro e canote para validarmos em protótipos e testes, em uma série de novos padrões que garantissem uma tecnologia pronta para o Gravel em qualquer lugar.
“Depois de pedalar em alguns protótipos, eu estava confiante na tecnologia. Nós tínhamos que fazer isso acontecer! Essa seria uma verdadeira evolução em termos de “Rider First”, como nunca visto antes. O escopo era enorme: nove tipos diferentes de Frame Posts, para serem usados com seis tamanhos diferentes de quadros... os testes de validação me renderam mini ataques cardíacos. Era, literalmente, sangue, suor e lágrimas... Foram longos dias e noites e muitos momentos de dúvidas de que seria possível chegar à linha de chegada. Mas, com o nosso time, como isso não aconteceria? Além disso, nós estávamos muito impressionados para parar.” - Luc Callahan, Líder de Engenharia para Estrada e Gravel
Tudo começou com a descida em “Eureka” e a ideia de que um ciclista flutuando sobre os obstáculos é mais feliz, confiante e forte. A noção de elevar o ciclista nasceu neste momento e criou a bike de maior sucesso na história a passar pelos paralelepípedos da França. A Diverge STR com amortecimento dianteiro e traseiro pegou esse legado e entrega ainda mais elevação para os desafios únicos que o Gravel oferece. Não se preocupe com os anos de sangue, suor e lagrimas derramados investidos na criação dessa bike. Apenas aproveite a jornada.