Logo Icon
Search Icon
Clear Icon
Logo Icon
  • Descontos
  • Bicicletas
  • Componentes
  • Equipamento
  • Acessórios
  • A Specialized
  • Suporte
  • Logo Icon
    A Specialized
    Arrow Back Icon
    Clear Icon
    A minha localização

    Insere o teu Código Postal, para que possamos mostrar-te um inventário mais correto e Informação de envio.

    Location Pin Icon

    Usa a minha localização

    Ver mapa completo
    Clear Icon
    Define o teu distribuidor preferido
    Search icon
    Location Pin Icon

    Usa a minha localização

    Ver mapa completo
    O meu distribuidor

    Nada guardado

    Outras lojas perto de ti

    WHOOSH: Rodas Velozes

    Este ano vamos estar a trabalhar com o pessoal do site Manual for Speed, para cobrir o fenómeno Red Hook Crit (RHC) num projecto que batizámos de "Wheels of Speed" ou WHOOSH para encurtar. Temos uma equipa ainda maior que no ano passado e sim, o Aldo está de volta, com uma gama de bicicletas customizadas, e um nível de cobertura mediática ainda maior do que esperávamos. Segurem-se, pois vai ser uma temporada veloz.

    Red Hook Crit

    Londres: Epílogo

    Enviámos o pessoal do site Manual for Speed a Londres, para fazer a cobertura do desempenho da equipa Specialized x Rocket Espresso no Red Hook Crit. Eis o que viram. Correr com bicicletas de pista pelas ruas da cidade, no meio de um pelotão agressivo é difícil, é angustiante, é loucura, e fazê-lo correctamente, para cruzar a linha de meta em primeiro lugar há que andar no fio da navalha. E o fio da navalha é, bem, o fio da navalha. É afiado e estreito, e qualquer deslize ou erro de cálculo terá consequências graves.

    Infelizmente, os verões londrinos são marcados por aguaceiros e chuvas torrenciais. Em Albion, os deuses da tempestade não prestaram atenção às datas do Red Hook Crit. Este ano a corrida foi encharcada do princípio ao fim, tornando as desgastadas ruas de Londres escorregadias como gelo, e o fio da navalha ainda mais difícil de navegar.

    Na final feminina, a nova recruta da Specialized x Rocket Espresso, Carla Nafría de Miguel, demonstrou ter ritmo e estava em pista para lutar por um Top 10, antes das suas esperanças e o seu corpo ser atirado contra o pavimento molhado nas voltas finais. Confiante e imperturbável, a Carla tinha agora na mira a corrida de Barcelona, onde estava a planear subir ao lugar mais alto do pódio em frente ao seu público.

    A meteorologia não melhorou para a corrida masculina. O vencedor de Brooklyn e líder da série Red Hot Crit Stefan Schafer foi vítima de um furo relativamente cedo, dando por terminada a sua tentativa de vitória. Mantendo-se fiel ao plano, Eamon Lucas controlava a corrida na frente, forçando um ritmo elevado que desgastava o resto do pelotão. E enquanto Eamon puxava na frente, o herói local Alec Briggs – o Leão de Londres – posicionava-se estrategicamente para um lugar na final. Era óbvio para todos que ele estava numa manga rápida e a sentir a energia da sua terra natal, quando também ele foi vítima de um furo. Felizmente, o Alec foi capaz de fazer uma mudança rápida e voltar à corrida sem demasiados estragos.

    A chuva foi inclemente, e com 15 voltas para o fim, a má-sorte atacou de novo. O Lucas viu-se envolvido numa queda que o atirou para o chão com força. A sangrar do canto do olho, parecia um pugilista a quem disferiram um duro gancho de esquerda. Mas tão depressa caiu como se levantou, e de novo na corrida. Porém, não foi capaz de aguentar o pelotão nas derradeiras voltas. E se não foi capaz de se manter no Top 3, os seus esforços não passaram despercebidos, saindo da pista com a jersey “Top Antagonist”.

    Entretanto, o Alec havia pedalado de volta ao pelotão para se por perto quando a bandeira branca fosse mostrada. Com a experiência de corredor Red Hook maduro e a energia da multidão a puxar por ele, o Alec conquistou o terceiro lugar num sprint final contra o vencedor da série do ano passado, assegurando um lugar no pódio e o seu melhor resultado em finais até à data. ALUCINANTE! Esta corrida foi tão difícil, e mesmo assim, com todos os azares mecânicos, quedas, furos e percalços que afligiram a equipa, o terceiro lugar do Alec e a jersey “Top Antagonist” do Eamon são um claro testemunho da profundidade e tenacidade da equipa Specialized x Rocket Espresso. Todos os elementos estão ansiosos pelo clima seco e solarengo de Espanha, e têm a expectativa de serem coroados no pódio em Barcelona.

    Red Hook Crit

    Londres: Antevisão

    Chegou a hora da segunda ronda do Red Hook Criterium, e desta vez a equipa Team Specialized x Rocket Espresso vai de malas aviadas para Londres. Claro que o pessoal do Manual for Speed está um passo atrás, a fazer reportagem em cima do acontecimento. Lê para ficares a saber o que é que os Doutores em Jornalismo têm para dizer acerca do que se passou. Depois de quase dois meses de intervalo, a competição Red Hook Crit (RHC) voltou à estrada. Desta vez, o desafio Mad Max misturado com F1 misturado com Roller Derby misturado com o Glastonbury Race/Party/Experience, veio à península londrina de Greenwich. Noutros tempos, piratas eram pendurados em gaiolas nas encostas da península, servindo de aviso a todos aqueles que pretendessem enveredar pela vida de fora da lei. Com a mentalidade agressiva de luta de rua do RHC a chegar à cidade, era óbvio que os avisos anteriores haviam sido esquecidos. Por isso era de esperar pilhagens, emoções fortes e, como seria de esperar, tesouros na forma de prémio de corrida.

    É neste cenário que o barco da Specialized x Rocket Espresso navegava. A tripulação está bem preparada, com Watts suficientes para fazer girar o London Eye. Eles chegam com a expectativa de poder repetir e melhorar o sucesso que alcançaram em Brooklyn, apontando os seus canhões à corrida de “fixed gear” mais importante em Ye Olde Albion.

    E enquanto toda a equipa tem vindo a por imensas horas na preparação, não existem dúvidas de que esta será uma corrida muito especial para Alec Briggs. Nascido e criado em Londres, Alec afiou as suas garras, ou melhor, moldou as suas pernas nas curvas inclinadas do velódromo de Herne Hill, que fica relativamente perto do circuito do RHC. Será este o dia de Alec? Só o tempo o dirá, mas a equipa Specialized x Rocket Espresso está carregada de talento e o Alec não está sozinho na busca pelo lugar mais alto do pódio.

    O líder da equipa Aldo Ilešič registou o recorde da volta do circuito londrino em 2016, e depois de tantas visitas ao pódio, ele continua à procura do primeiro lugar. Será Londres a sua corrida? O Aldo regressa ao Reino Unido juntamente com o novo músculo da equipa Eamon Lucas, e ambos estão em modo fera depois de um longo bloco de competição em critériums nos EUA. Já o vencedor do Red Hook Brooklyn, Stefan Schafer, é conhecido pela sua discrição. Mas com uma vitória já alcançada, não existem dúvidas acerca do apetite de sucesso do alemão.

    Independentemente do resultado final, a equipa está certa de causar impacto pedalando nas suas coloridas Allez. Esquece as caveiras e ossos cruzados, são as cores brilhantes e audazes destas bicicletas que causam pavor no coração do pelotão. Combinado com o facto de estas bicicletas parecem velozes mesmo paradas, não existem dúvidas acerca da vantagem psicológica da equipa face à competição. E embora não possamos prever o futuro, estamos confiantes de que existem boas hipóteses de ver os nossos corredores em cima do pódio londrino.

    Red Hook Crit

    Brooklyn: Epílogo

    Este ano foi o décimo aniversário do Red Hook Crit Brooklyn, e nunca as apostas estiveram tão altas. Na última década, o prestígio desta corrida disparou e a competição respondeu a preceito, com as corridas a tornarem-se cada vez mais profissionais, os competidores mais dedicados e o ritmo de competição cada vez mais veloz. em 2017 a série Red Hook Crit (RHC) terá paragens em Brooklyn, Londres, Barcelona e Milão, e a combinação de zonas metropolitanas densamente populadas, juntamente com dias preenchidos com mangas de qualificação e corrida, tem sido um formato popular. As enormes multidões que forram o circuito, desde a primeira qualificação à corrida, são testemunho do sucesso da competição. E com todo o alarido em redor do décimo aniversário e tempo excelente em previsão, a edição deste ano estava destinada a ser um sucesso. A apresentação do Gang de Quatro da equipa Specialized x Rocket Espresso Gang of Four – Aldo, Eamon, Stefan e Alec – foi como adicionar combustível a uma chama em combustão, e eles levaram o evento a um novo patamar. Esta equipa é um supergrupo de tal forma que o seu palmarés tem palmarés. Só em 2016, o Aldo foi segundo classificado na série, Stefan saiu vitorioso de Milão e o Alec terminou no Top 10. E pese embora Brooklyn fosse a estreia do Eamon, o nosso ciclista não estava stressado – ele passou os últimos anos a arrancar pernas em crits e corridas de estrada em todo o mundo. Sobre a equipa recaiam elevadas esperanças para o fim de semana, e ela soube responder à medida. A correr com as lindas Specialized Allez Sprint, decoradas com gráficos fora de série (desenhados por Dylan Buffington), a equipa estava vestida para matar, e a caça havia começado.

    O Alec e o Aldo ganharam ambos as suas mangas de qualificação de forma decidida, enquanto o Eamon e o Stefan tiveram alguns problemas durantes as suas qualificações, com quedas e questões mecânicas. Mas recompuseram-se, alcançando na derradeira manga de qualificação “Last Chance” o primeiro e segundo lugares respetivamente. E com toda a equipa a alinhar para a final, a atmosfera na tenda era eletrizante. A primeira parte da final foi uma autêntica luta de facas, repleta de golpes de equipas no pelotão. Mas quando o Colin Strickland lançou um ataque com o Stefan colado à sua roda traseira, a meio da corrida, a fuga colou. O Aldo, Alec e o Eamon mostraram a sua confiança no Stefan tapando todas as tentativas de encurtar o intervalo para a fuga. Entretanto, na frente, o Strickland e o Schäfer aumentavam o ritmo e faziam crescer o espaço para o restante pelotão, preparando um duelo a dois para o final. Infelizmente, uma queda a cinco voltas do fim forçou a interrupção da corrida, de forma a limpar a pista. Quando esta aconteceu, no entanto, o Aldo foi envolvido na queda, por isso, com o relógio a contar ele correu para as boxes para trocar de roda, forçou o guiador de volta ao sítio e bebeu uma cerveja ao som dos aplausos da multidão.

    Com o recomeço da corrida, foi dado um avanço ao Stefan e ao Colin, para que estes retomassem a sua liderança e, mais uma vez, passamos a assistir a uma corrida a dois pelo lugar de topo no pódio. A uma volta do fim, o Colin atacou; impávido, o Schafer contra-atacou a meia volta do final, distanciando o Strickland para receber a bandeirada de xadrez em Brooklyn. O Aldo chegou em terceiro, salpicado de sangue, ensopado de cerveja, e com um enorme sorriso nos lábios. Já o Alec havia conquistado cedo uma volta premium e o Eamon teve que se esforçar a corrida inteira atrás das fugas. A equipa havia trabalhado junta sem mácula – que corrida!

    Red Hook Crit

    Red Hook Crit x WHOOSH x Team Specialized/Rocket Espresso

    O campeonato Red Hook Criterium (RHC) representa um olhar presente no future do ciclismo profissional. Porquê? Porque o RHC é uma série internacional de corridas altamente especializadas, que exibe e demonstra a mais pura, crua e mais excitante exibição de velocidade que o ciclismo tem para oferecer. É parte NASCAR, parte Rodeo, parte Fight Club, parte Friday Night Lights, parte gladiadores modernos, e cheia de velocidade! E enquanto o entusiasmo pelo ciclismo de estrada tradicional continua a encher o olho da América popular, a excitação em redor do Red Hook Criterium está a crescer a um ritmo exponencial – dos fans de ciclismo e entusiastas de desporto existentes a amigos e família, e cidadãos comuns. Os Criteriums sempre foram populares na América (é como corremos), mas até há pouco tempo, não tinham conseguido ganhar muita tração como exportação internacional. A moderna e progressiva abordagem à promoção de corrida do Red Hook Criterium, e o seu modificado e altamente especializado formato de competição está a mudar isso. Por outro lado, fans de todo o mundo estão a mudar a forma de ver as corridas de critérium. O RHC provocou uma onda de entusiasmo por este estilo de competição em fans de todo o mundo.

    Specialized / Rocket Espresso

    Processo de Design Whoosh

    Criar um bom design é difícil. Se já foi produzido, já foi desenhado. Todo o dia, todos os dias, a enchente de design significa que estamos em constante estado de revisão crítica. E enquanto a maioria de nós ingere passivamente esta informação, quando somos confrontados com a necessidade de julgamento, a nossa experiencia cria a habilidade crítica – e os designers não têm outra escolha senão estar atentos. Como Mark Twain costumava dizer, “o público é o único crítico cuja opinião vale alguma coisa.” Mas o público não sabe desenhar, a criação por comité está condenada e por isso, ser designer é dar o flanco a enormes doses de crítica. Para se ser bem-sucedido há que ter a pele bem grossa, o suficiente para resistir a esta investida, mas fina o suficiente para reconhecer o seu valor. Dylan Buffington gosta de pensar que gastou os seus anos formativos à procura deste equilíbrio. Em 2016, a Specialized criou quatro esquemas de pintura personalizados para os dois ciclistas que tinha a competir no Red Hook Crit. A caminho de 2017, a equipa Red Hook expandiu para incluir cinco atletas, mas as suas bicicletas serão efectuadas num único design. Depois de ter sido tomada esta decisão, o grupo de design dentro da Specialized procurou desenvolver um conjunto de guias mestras para 2017, baseadas nos esforços do ano anterior. Embora eles tivessem as melhores intenções, o mundo é um sítio muito movimentado: coisas aparecem do nada, pedem atenção e metem-se no caminho. De repente, a equipa encontrou-se pressionada por um deadline cada vez mais próximo.

    Novo na equipa Specialized, Dylan Buffington voluntariou-se para desenhar um pacote compreensivo de gráficos para os cinco ciclistas da equipa Specialized/Rocket Espresso Red Hook Criterium: um visual integrado compreendendo a bicicleta, sapatos, capacete, equipamento e acessórios. O design precisava de capturar a velocidade e excitação da série Red Hook Crit, precisava de evocar e ideia de que este estilo de competição quebra com os velhos paradigmas, e que o seu aspecto único está a ajudar a empurrar para a frente o futuro do cyclismo de competição. Adicionalmente, ele precisava de comunicar estas ideias numa maneira agradável ao mercado de consumo. Elas não poderiam ser simplesmente decorações especiais, o design precisava de ser expansível e apelar ao apetite do público. Há, e já agora, tudo precisava de estar pronto em duas semanas.

    Red Hook Crit x WHOOSH x Team Specialized/Rocket Espresso

    Inspirando-se nos icónicos Art Cars da BMW e na sua mistura de arte e velocidade, especialmente os produzidos por Andy Warhol e Jeff Koons, Buffington saltou de cabeça, “Warhol demorou tipo 36 minutos a pintar o seu carro. Ele estava a pensar no que fazia, se, pensar demasiado.” Foi a maneira em que Warhol caminhou a linha entre a inconsciência e o pensamento excessivo que inspirou Dylan, e com o seu próprio aperto de tempo, adotou esta ideia como princípio guia. Enquanto passava os olhos pelos seus desenhos, reparou que as mesmas sete cores eram recorrentes: “eu só queria usa-las a todas,” disse Buffington, “mas estava sempre a ouvir que eram demasiadas, especialmente para a produção. Mas eu sabia que seria o melhor, e às vezes tens que fazer primeiro e só depois perguntar, e dizer a todos que eles precisam depois de estar feito.” Guiado pela sua intuição, Buffington concebeu um método no qual os gráficos poderiam funcionar na produção. Uma vez feito, começou a aplicar os gráficos a uma imensidão de acessórios e equipamento, cada um apresentando os seus próprios desafios de design. Ele laborou durante horas, dormindo no estúdio, e acumulou umas quantas diretas. Valeu a pena? Os vários tempos de produção significaram que Buffington precisava de sobreviver a alguns meses repletos de ansiedade antes de ver os resultados finais. Aparentemente imperturbável, Dylan defende a filosofia que, “se te sentes bem acerca de algo, avança.” Uma vez visto o resultado final, não ficou desapontado. Agora cabe à equipa Specialized / Rocket Espresso expor todo o esforço no topo do pódio.

    Specialized / Rocket Espresso

    Olá Allez Sprint

    A repleta de ação, altamente potente e exposiva equipa Specialized/Rocket Espresso corre com a Allez Sprint por uma boa razão – é a derradeira máquina de competição. Por isso, se estás à procura de desculpas esfarrapadas para afirmações estrondosas, como: “as bicicletas de alumínio estão de novo na moda,” não as encontrarás no nosso campo. Nem pensar.

    Eixo pedaleiro D’Aluisio Smartweld

    Construído através da junção por brasagem de duas metades formadas em folha de metal, numa só secção oca, o BB poupa peso ao reduzir o material empregue. Enquanto isso, aumenta a eficiência da pedalada ao maximizar a forma das estruturas, e melhora a durabilidade ao juntar as duas metadas num processo de brasagem a baixa temperatura. Esta é a espinha dorsal do pedigree de performance da Allez Sprint, e tu só o encontrarás aqui.

    Testa D’Aluisio Smartweld

    Tubos superiores hidroformados, testas e tubos inferiores criam a companhia perfeita que nos permite aproveitar a forma do tubo e criar soldas incrivelmente fortes, que aumentam a precisão da frente para níveis nunca antes vistos numa bicicleta de alumínio.

    Forquetas Rider-First Engineered™

    Com irmãs como a favorida do pro tour Rider-First Engineered™ Tarmac, foi fácil pedir emprestado das melhores. Todas as Allez Sprint apresentam forquetas em carbono de nível S-Works, com rigidez apropriada ao ciclista. Sem sombra de dúvida, isto proporciona o melhor comportamento disponível em qualquer bicicleta.

    Pacote Aero

    É tudo acerca do pacote completo. Escoras superiores rebaixadas (como as que encontramos na Venge ViAS), espigão de selim aero, e tubos da testa de vários tamanhos juntam-se para criar uma bicicleta que é tão aerodinâmica como a topo de gama aero da competição.

    Taking inspiration from the iconic BMW Art Cars and their melding of art and speed, specifically those by Andy Warhol and Jeff Koons, Buffington jumped in, “Warhol spent like 36 minutes painting his car. He was minding, but not minding too much.” It was the way in which Warhol walked the line between thoughtlessness and over-thinking that inspired Dylan, and with a time crunch of his own, he adopted this idea as a guiding principle. As he was going through his mood boards, he discovered that the same seven colours kept appearing: “I just wanted to use them all,” said Buffington, ”but I kept getting feedback that it was way too many, especially for production. But I knew it would be right, and sometimes you just have to do it without asking first, and tell everyone they need it after it’s done.” Buffington, guided by intuition, devised a method by which the graphics would work for production. Once done, he began applying the graphics to a huge assortment of accessories and equipment, each presenting their own set of design challenges. He piled on the hours, slept in the design studio, and tacked on more than a few overnighters. Was it worth it? The various production timelines meant that Buffington needed to survive a few anxiety-riddled months before seeing the final results. Seemingly unfazed, Dylan espouses the philosophy that, “If you feel good about, run it.” Upon seeing the final results, he was not disappointed. Now it’s up to the Specialized / Rocket Espresso team to put all that effort on the top of podium.